sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Viena - Áustria

Voltando da Bratislava, estávamos de volta a Viena e finalmente poderíamos tentar conhecer alguma coisa. Tínhamos apenas uma prioridade, o Palácio.

Chegamos no albergue, um banho rápido e logo voltamos pra rua, pegando metrô pra chegar no palácio, mas antes de sair compramos nossas passagens de trem pra próxima cidade, Lubliana, capital da Eslovênia. Muito salgada, custou 69 euros cada. Finalmente chegamos no Palácio de Schonbrunn, que acho que pode se dizer ser a principal atração turística de Viena.

As construções começaram em 1696 e depois de três anos as primeiras festividades foram realizadas na parte recém construída do palácio. Poucas partes do primeiro palácio sobreviveram ao século seguinte, uma vez que cada imperador adicionou ou alterou um pouco o edifício, quer no exterior quer no interior. Por ordem da Imperatriz Maria Teresa da Áustria, o arquitecto Nicolò Pacassi reformou o Palácio de Schönbrunn seguindo os ditames do estilo Rococó. No final da chamada "época Teresiana" o Palácio de Schönbrunn era um vigoroso centro do Império Austríaco e da Família Imperial.

No século XIX, um nome ficou intimamente ligado a Schönbrunn, o do Imperador Francisco José I da Áustria. Este soberano passou a maior parte da sua vida em Schönbrunn e ali morreu no dia 21 de Novembro de 1916, no seu próprio quarto. Ao longo do seu reinado, o Palácio de Schönbrunn foi visto como um Gesamtkunstwerk (trabalho de arte total) e remodelado de acordo com a sua história.

Na sequência da queda da monarquia, em 1918, a recém fundada República da Áustria tornou-se proprietária do Palácio de Schönbrunn, tendo preservado, como museu, as bonitas salas e câmaras. Depois da Segunda Guerra Mundial e durante a Ocupação Aliada da Áustria (1945-1955), o Palácio de Schönbrunn, que se encontrava vazio nessa época, foi requisitado para fornecer gabinetes tanto para a Delegação Britânica como para a Comissão Aliada para a Áustria, além de servir de quartel-general da pequena guarnição militar britânica presente em Viena.

Mais tarde foi usado para importantes eventos tais como o encontro entre John F. Kennedy e Nikita Khrushchev em 1961. A UNESCO classificou o Palácio de Schönbrunn na Lista do Património Cultural da Humanidade em 1996, em conjunto com os seus jardins, como um notável conjunto Barroco e exemplo de síntese das artes.

Fotos:


O palácio visto do jardim



Um pequeno pedaço do jardim



Panorâmica da faixada do palácio, Lili ali na frente.



Eu e Lili na frente do palácio.



Lili em um corredor de rosas.



Lili na porta de casa (rs)



Flores



Lili e a fonte de Netuno do palácio.



Panorâmica do jardim visto das escadarias da entrada traseira do castelo. São brasões! A lili está ali no meio



A fonte de Netuno de novo.


Tirando a visita ao castelo, não gostamos nada da Áustria (viena). Vimos basicamente metrô, recebemos informações erradas inúmeras vezes, muita prostituição...Estávamos muito longe do centro histórico e por isso nem tivemos tempo nem tesão de ir até lá. Viena merece uma segunda visita um dia pra averiguar mais...

Pegamos nosso trem e deixamos a cidade rumo a Eslovênia!

Um comentário:

Miriam Chaudon disse...

Linda viagem ! Lindas fotos !A Europa prima pela organização e estética !